A Cidade Flutuante - 34. Um súbito dedilhar
Um súbito dedilhar
e tudo alvorecia,
as ruas límpidas,
as casas brancas,
a alma vazia.
[JCM. A Cidade Flutuante. 1993/2007]
A verdade é um erro exilado na eternidade. (Cioran)
Um súbito dedilhar
e tudo alvorecia,
as ruas límpidas,
as casas brancas,
a alma vazia.
[JCM. A Cidade Flutuante. 1993/2007]
Postado por Jorge Carreira Maia à(s) 23:10
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