Rodopiam as cores no horizonte. Amarelos, cinzas, rosas, vermelhos, tudo sob a custódia de um azul ténue e puro. A noite partiu e tudo se agita já nas ruas, gente, carros de faróis acesos, animais perdidos a rosnar ao Sol que aí vem. Bom dia.
Escarnecido, abandonado, sofrer mil vezes no tempo. Nada ter, nada poder, nada ser, eis o meu esplendor. (Angelus Silesius, Cherubinisher Wandersmann, II, 244)
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