Fala-se, hoje em dia, muito em morte colectiva, em massacre, em genocídio. Mas não há morte colectiva, apenas mortes singulares: este, aquele, a outra, aqueloutra, num nunca mais acabar.
Escarnecido, abandonado, sofrer mil vezes no tempo. Nada ter, nada poder, nada ser, eis o meu esplendor. (Angelus Silesius, Cherubinisher Wandersmann, II, 244)
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