A Declinação da Sombra I
O que brilha
no voo incendiado do pássaro,
na erva-canária
onde o pólen a abelha deliba?
Um rasto, uma sombra,
a voz do silêncio.
JCM, A Declinação da Sombra, 1998
A verdade é um erro exilado na eternidade. (Cioran)
O que brilha
no voo incendiado do pássaro,
na erva-canária
onde o pólen a abelha deliba?
Um rasto, uma sombra,
a voz do silêncio.
JCM, A Declinação da Sombra, 1998
Postado por Jorge Carreira Maia à(s) 23:10
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