VI – Automne à Varsovie
Páginas de Outono gastas, dolentes…
Se férvidas, abrem-se p’l as manhãs;
Se frias, jazem negras e doentes.
Amarelas, da escura morte irmãs.
Árvores em voo tão raso
Cantam sombrias no ocaso.
A verdade é um erro exilado na eternidade. (Cioran)
Páginas de Outono gastas, dolentes…
Se férvidas, abrem-se p’l as manhãs;
Se frias, jazem negras e doentes.
Amarelas, da escura morte irmãs.
Árvores em voo tão raso
Cantam sombrias no ocaso.
Postado por
Jorge Carreira Maia
à(s)
22:51
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