I – Désordre
Assim que tudo se torna tão puro
Na sintaxe com que o dia se revela
Cresce nas margens glabras do futuro
O caos onde a gramática se vela.
Morto o som, vive a palavra
Se no papel mão a lavra.
A verdade é um erro exilado na eternidade. (Cioran)
Assim que tudo se torna tão puro
Na sintaxe com que o dia se revela
Cresce nas margens glabras do futuro
O caos onde a gramática se vela.
Morto o som, vive a palavra
Se no papel mão a lavra.
Postado por Jorge Carreira Maia à(s) 23:01
Marcadores: Poesia - em mim
Sem comentários:
Enviar um comentário