V – Arc-en-ciel
Em areias de ervas já semeadas
Cantam p’las tardes brancas, luminosas
Aves mergulham no mar aterradas
Presas férteis de mãos sediciosas.
No céu, uma luz tão pura
Traça sóis presos na altura.
A verdade é um erro exilado na eternidade. (Cioran)
Em areias de ervas já semeadas
Cantam p’las tardes brancas, luminosas
Aves mergulham no mar aterradas
Presas férteis de mãos sediciosas.
No céu, uma luz tão pura
Traça sóis presos na altura.
Postado por Jorge Carreira Maia à(s) 23:17
Marcadores: Poesia - em mim
Sem comentários:
Enviar um comentário